Serviços Orgânicos de Segurança Privada: O Que São e Como Funcionam
Descubra o significado, as principais características e atividades dos Serviços Orgânicos de Segurança Privada, como funcionam e o que diz a legislação.
Serviços Orgânicos de Segurança Privada: O Que São e Como Funcionam
Você já parou para pensar como grandes empresas e condomínios gerenciam sua própria segurança interna de forma estratégica, legal e altamente eficiente? É aí que entram os Serviços Orgânicos de Segurança Privada — uma alternativa cada vez mais adotada por organizações que desejam maior controle e autonomia sobre a proteção de seu patrimônio e das pessoas que o compõem.
Autorizados e disciplinados pela Lei nº 14.967/2024, esses serviços representam um modelo diferenciado dentro do setor de segurança privada, permitindo que a própria empresa ou condomínio constitua uma estrutura própria de segurança, desde que em proveito exclusivo e obedecendo a rigorosos critérios legais.
Ao contrário da terceirização, onde a responsabilidade pela proteção recai sobre uma empresa contratada, aqui o compromisso e a execução das ações de segurança estão inteiramente sob a gestão interna.
Continue lendo para descobrir como funcionam os Serviços Orgânicos de Segurança Privada, o que diz a legislação, quais atividades estão autorizadas, os requisitos para sua implementação e quais são os principais prós e contras desse modelo de proteção.
O Que São Serviços Orgânicos de Segurança Privada?
Os Serviços Orgânicos de Segurança Privada são estruturas internas de segurança formadas e mantidas diretamente por empresas ou condomínios edilícios, com o objetivo exclusivo de proteger seu próprio patrimônio e as pessoas que nele circulam. Esse modelo de segurança é, portanto, interno, personalizado e voltado ao interesse direto da organização que o institui.
Diferente das empresas terceirizadas de segurança — que prestam serviços a diversos clientes — os serviços orgânicos são criados por iniciativa da própria organização, utilizando recursos humanos e tecnológicos próprios, e nunca podem ser ofertados a terceiros. Ou seja, trata-se de uma solução de segurança voltada exclusivamente para uso próprio.
Esses serviços, no entanto, só podem ser executados mediante autorização da Polícia Federal, que também é responsável por sua fiscalização. A instituição interessada deve comprovar que atende a uma série de exigências legais e operacionais para obter essa autorização, como infraestrutura adequada, pessoal habilitado e sistemas tecnológicos compatíveis com os padrões de segurança definidos em regulamento.
“Serviços orgânicos de segurança privada são aqueles organizados facultativamente por pessoa jurídica ou condomínio edilício, para a realização de serviços de segurança, desde que em proveito próprio, para a segurança de seu patrimônio e de seu pessoal.” — Lei nº 14.967/2024.
Serviços Orgânicos de Segurança Privada
Características Essenciais dos Serviços Orgânicos
Para facilitar a compreensão, listei abaixo os principais traços que definem esse tipo de serviço:
Finalidade exclusiva: apenas para uso interno (não pode ser prestado a terceiros);
Autonomia operacional: a própria organização gerencia todos os aspectos da segurança;
Profissionais próprios: não se trata de mão de obra terceirizada;
Controle da Polícia Federal: necessidade de autorização e fiscalização constantes;
Infraestrutura dedicada: instalações, armamento e sistemas eletrônicos próprios e certificados.
Esse modelo vem sendo adotado por empresas que desejam alinhar a segurança às estratégias internas, reduzindo riscos operacionais, otimizando recursos e aumentando a confiabilidade das ações de proteção.
Diferença entre Serviços Orgânicos de Segurança e Serviços Terceirizados
Entender a distinção entre Serviços Orgânicos de Segurança Privada e os Serviços Terceirizados de Segurança é fundamental para que empresas e condomínios façam escolhas estratégicas e alinhadas com suas necessidades reais.
Embora ambos os modelos tenham como objetivo garantir a segurança patrimonial e pessoal, suas estruturas operacionais e gerenciais são bastante distintas.
Vamos explorar essas diferenças de forma clara e objetiva.
A. Serviços Orgânicos de Segurança Privada: Autonomia e Controle Interno
Nesse modelo, a própria empresa ou condomínio edilício constitui uma estrutura interna de segurança, com profissionais contratados diretamente, equipamentos próprios e processos operacionais sob seu total controle.
Os serviços são voltados exclusivamente para a proteção do patrimônio e das pessoas vinculadas à instituição — o que significa que não podem, em hipótese alguma, ser prestados a terceiros.
Características principais:
👷♂️ Pessoal próprio e exclusivo
🏢 Atuação limitada ao ambiente da empresa ou condomínio
🔐 Responsabilidade direta sobre todos os aspectos da segurança
📝 Necessidade de autorização da Polícia Federal
❌ Proibida a prestação de serviços a terceiros
Esse tipo de serviço é ideal para empresas de grande porte, instituições financeiras, centros de distribuição, parques industriais e condomínios de alto padrão que demandam alto nível de controle, sigilo e personalização na segurança.
B. Serviços Terceirizados de Segurança: Praticidade e Flexibilidade
Já os serviços terceirizados de segurança são oferecidos por empresas especializadas em segurança privada, legalmente autorizadas pela Polícia Federal. Essas empresas fornecem mão de obra qualificada, equipamentos e gerenciamento, atuando sob contrato com o contratante.
Nesse modelo, a contratante transfere à prestadora parte da responsabilidade operacional, incluindo treinamento, supervisão, escala e substituições de pessoal.
Características principais:
👨💼 Profissionais são contratados pela empresa prestadora
📍 Atuação pode abranger diversos tipos de estabelecimentos
🧾 Modelo contratual com SLA (níveis de serviço)
🔄 Maior flexibilidade para substituições e readequações
✅ Indicada para pequenas, médias e grandes empresas, eventos e demandas pontuais
A terceirização é uma opção amplamente utilizada por organizações que desejam reduzir a burocracia, facilitar a gestão e adaptar-se rapidamente a diferentes cenários operacionais, principalmente em situações de menor complexidade ou temporárias.
Infográfico Comparativo: Serviços Orgânicos vs. Terceirizado
Qual o modelo mais indicado para sua realidade?
A escolha entre os serviços orgânicos e terceirizados de segurança depende essencialmente de três fatores-chave:
Nível de controle desejado sobre os processos de segurança;
Capacidade financeira e estrutural da organização;
Grau de criticidade das operações e do ambiente protegido.
Empresas que lidam com informações sensíveis, ativos de alto valor ou demandas permanentes por segurança tendem a se beneficiar mais do modelo orgânico, pela autonomia e integração com os demais setores.
Agora que você compreende bem as diferenças entre os dois modelos, vamos aprofundar ainda mais o tema explorando as principais atividades desempenhadas pelos Serviços Orgânicos de Segurança Privada. Continue comigo!
Principais Atividades dos Serviços Orgânicos de Segurança Privada
Os Serviços Orgânicos de Segurança Privada, ao serem devidamente autorizados pela Polícia Federal, podem desenvolver uma série de atividades específicas voltadas à proteção de bens, pessoas e operações internas da empresa ou condomínio que os instituiu.
Todas essas funções devem ser realizadas exclusivamente em proveito próprio — esse é um dos pilares fundamentais desse modelo.
Abaixo, exploro em detalhes as principais atividades que compõem esse tipo de serviço, conforme autorizado pela Lei nº 14.967/2024.
1. 🔒 Vigilância Patrimonial
Serviço prestado, com ou sem utilização de armas de fogo, no interior de estabelecimentos urbanos ou rurais, públicos ou privados, com a finalidade de garantir a incolumidade física das pessoas e a integridade do patrimônio.
Essa é a atividade mais comum e essencial nos serviços orgânicos, e consiste basicamente na proteção de:
Instalações e ativos físicos da empresa ou condomínio;
Ambientes internos e áreas sensíveis (como depósitos, almoxarifados e servidores);
Pessoas que circulam ou trabalham no local (colaboradores, moradores, visitantes).
A vigilância pode ser armada ou desarmada, dependendo da natureza da operação e da autorização concedida pela Polícia Federal. Os profissionais envolvidos devem ser habilitados e cadastrados, com formação específica em escolas autorizadas.
Exemplo real: Uma indústria farmacêutica com alto nível de controle sanitário e propriedade intelectual sensível estabelece um serviço orgânico de vigilância interna para garantir a integridade de suas áreas críticas 24 horas por dia.
💰 Transporte de Numerário, Bens ou Valores (em proveito próprio)
O transporte de numerário, bens ou valores refere-se à execução do transporte de numerário, bens ou valores, mediante a utilização de veículos especiais.
Algumas empresas que operam com grandes volumes financeiros ou movimentação intensa de ativos físicos podem constituir, mediante autorização específica, um serviço orgânico de transporte de valores.
Esse transporte deve ser feito:
Por veículos adequados e certificados;
Com profissionais treinados e armados, registrados e autorizados;
Exclusivamente para atender às necessidades internas da própria organização.
Importante: O transporte de numerário não pode, em hipótese alguma, ser prestado a outras empresas ou instituições financeiras.
🚚 Escolta Armada de Bens ou Valores
A escolta de numerário, bens ou valores visa garantir a segurança do transporte de numerário, bens ou valores, mediante a utilização de veículos, comuns ou especiais, sempre respeitando a regra do proveito próprio. Essa atividade é indicada para:
Deslocamento de materiais ou produtos sensíveis entre filiais;
Transporte de documentos sigilosos;
Apoio logístico a operações estratégicas.
Assim como no transporte, a escolta demanda autorização específica da Polícia Federal e o uso de veículos e equipamentos compatíveis com a atividade, como rádios comunicadores, coletes balísticos e armamento registrado.
🛡 Segurança Pessoal de Dirigentes e Sócios
A segurança pessoal é tipo de atividade de vigilância exercida com a finalidade de preservar a integridade física de pessoas, os serviços orgânicos podem exercer a atividade segurança pessoal para os membros da organização:
Sócios;
Administradores;
Diretores;
Gerentes;
Essa atividade visa garantir a integridade física dessas figuras-chave, sobretudo em deslocamentos estratégicos, eventos públicos ou em situações de risco elevado. Assim como nas demais funções, o exercício dessa atribuição exige autorização específica, renovada periodicamente.
📊 Gerenciamento de Riscos
O gerenciamento de riscos refere-se à atividade de identificação, análise, avaliação e monitoramento de riscos em operações de transporte de numerário, bens ou valores, objetivando a implementação de estratégias de proteção para mitigação de riscos.
O gerenciamento de riscos é uma atividade estratégica dentro do serviço orgânico e visa:
Mapear vulnerabilidades operacionais;
Avaliar os riscos de segurança em rotinas logísticas;
Implementar medidas de mitigação proativas;
Desenvolver planos de contingência e emergência.
Resumo das Atividades Permitidas aos Serviços Orgânicos
Vigilância patrimonial
Transporte de valores
Escolta armada
Segurança pessoal
Gerenciamento de riscos
⚠️ Proibido prestar serviços a terceiros
Infográfico Serviços Orgânicos de Segurança Privada
Agora que você conhece todas as funções que os Serviços Orgânicos de Segurança Privada podem exercer, vamos entender o que diz a legislação brasileira sobre esse modelo.
Afinal, manter-se em conformidade legal é uma etapa essencial para garantir o sucesso e a legitimidade dessa estrutura. Continue comigo!
Legislação sobre Serviços Orgânicos de Segurança Privada
Para garantir legalidade, eficácia e credibilidade, os Serviços Orgânicos de Segurança Privada são regidos por uma base legal robusta e detalhada. A principal referência normativa atual é a Lei nº 14.967, de 9 de setembro de 2024, conhecida como o Estatuto da Segurança Privada e da Segurança das Instituições Financeiras.
Essa legislação revogou a antiga Lei nº 7.102/83 e trouxe uma nova estrutura normativa, mais moderna e alinhada à realidade operacional e tecnológica da Segurança Privada. A seguir, destaco os principais dispositivos legais que regulamentam os serviços orgânicos e o papel da Polícia Federal nesse contexto.
“pessoas jurídicas especializadas ou por meio das empresas e dos condomínios edilícios possuidores de serviços orgânicos de segurança privada, neste último caso, em proveito próprio…”
Isso significa que os serviços orgânicos não podem ser terceirizados, compartilhados nem oferecidos a terceiros, sendo exclusivos da própria organização que os implementa.
Requisitos para Funcionamento:
Para obter autorização junto à Polícia Federal, a empresa ou condomínio precisa atender a vários requisitos legais, dentre ele:
Exercer atividade diversa da segurança privada (ou ser condomínio edilício);
Utilizar exclusivamente pessoal próprio;
Possuir instalações físicas adequadas, incluindo:
Sala operacional com comunicação ininterrupta com os vigilantes;
Sistema de alarme interligado à polícia ou empresa autorizada;
Local seguro para guarda de armas e munições;
Profissionais formados em escolas credenciadas pela Polícia Federal.
“A autorização de funcionamento será renovada a cada dois anos e abrange todas as instalações da empresa na mesma unidade da federação.”
Na próxima seção, vamos analisar de forma crítica as vantagens e desvantagens desse modelo. Assim, você poderá entender com clareza se vale a pena adotá-lo no seu contexto organizacional. Continue comigo!
Vantagens e Desvantagens dos Serviços Orgânicos de Segurança
Escolher entre implantar um Serviço Orgânico de Segurança Privada ou contratar uma empresa terceirizada não é uma decisão simples.
Cada modelo tem seus próprios benefícios e limitações. Por isso, é essencial fazer uma análise equilibrada e estratégica antes de seguir em frente com a implementação de uma estrutura própria de segurança.
A seguir, apresento uma visão completa das vantagens e desvantagens dos serviços orgânicos, com exemplos práticos e recomendações úteis para apoiar sua tomada de decisão.
✅ Vantagens dos Serviços Orgânicos de Segurança
Implantar um serviço orgânico de segurança oferece controle total, personalização e maior integração com a cultura da organização. Veja os principais benefícios:
1. Autonomia e Controle Total da Operação
A principal vantagem é o domínio completo sobre os processos de segurança, desde o recrutamento e treinamento dos profissionais até a gestão das rotinas operacionais. Isso proporciona:
Adoção de políticas internas alinhadas à cultura organizacional;
Maior sigilo e confidencialidade em operações estratégicas;
Respostas rápidas e personalizadas a incidentes e ameaças.
Exemplo: Uma empresa de tecnologia que desenvolve produtos sigilosos pode gerenciar sua segurança de forma interna para evitar o vazamento de informações críticas.
2. Integração com Outras Áreas da Empresa
Como os profissionais de segurança são parte do corpo funcional da organização, há um entrosamento natural com as demais equipes. Isso facilita:
A comunicação interna;
O entendimento do comportamento padrão dos colaboradores;
A colaboração em planos de emergência, auditorias e compliance.
3. Padronização e Foco Estratégico
A segurança deixa de ser um serviço “de fora” e passa a ser uma área estratégica integrada à gestão organizacional. Com isso, a empresa pode padronizar:
Treinamentos específicos conforme os riscos do negócio;
Procedimentos de segurança por setor ou por tipo de operação;
Avaliações de desempenho alinhadas aos objetivos internos.
4.Menor Rotatividade de Profissionais
Diferente da terceirização, onde as trocas de equipe são mais frequentes, o serviço orgânico tende a manter vigilantes mais estáveis, o que fortalece:
O vínculo com a organização;
O conhecimento dos processos internos;
A confiança dos demais colaboradores.
⚠️ Desvantagens dos Serviços Orgânicos de Segurança
Apesar dos benefícios, o modelo orgânico também apresenta desafios importantes, que devem ser levados em consideração:
1. Alto Custo Inicial e de Manutenção
Para constituir um serviço orgânico, a empresa precisa arcar com:
Investimentos em infraestrutura (salas operacionais, cofres, tecnologia);
Esse custo inicial pode ser impeditivo para empresas de menor porte ou com orçamento restrito.
2.Burocracia e Responsabilidade Legal Elevada
A empresa passa a ser inteiramente responsável pela conformidade legal, o que inclui:
Renovação de autorizações e certificados junto à Polícia Federal;
Fiscalizações periódicas;
Rigoroso controle sobre armamentos, contratos e atividades;
Risco de sanções administrativas em caso de falhas ou irregularidades.
3. Menor Flexibilidade Operacional
Diferente da terceirização, em que a prestadora pode rapidamente substituir um profissional, no serviço orgânico a reposição e remanejamento dependem do RH interno, o que pode gerar:
Dificuldades em cobrir férias ou afastamentos;
Processos de recrutamento mais demorados;
Dificuldade para responder rapidamente a aumentos de demanda temporária.
4.Complexidade na Gestão de Pessoas
Gerir diretamente uma equipe de segurança exige:
Gestores e Liderança técnica qualificada;
Controles rígidos de escalas e turnos;
Acompanhamento do desempenho e da conduta profissional;
Atualização constante dos profissionais quanto às mudanças legais e operacionais.
Infográfico: Vantagens x Desvantagens Serviço Orgânico de Segurança
Agora que você tem uma visão clara sobre os prós e contras dos Serviços Orgânicos de Segurança Privada, fica mais fácil tomar uma decisão estratégica. E para aprofundar ainda mais seus conhecimentos, recomendo fortemente que você leia o próximo artigo da nossa série: Serviço de Vigilância Patrimonial: Guia Completo — onde explico em detalhes como esse tipo de segurança funciona, quem pode contratá-lo e como ele se diferencia no cenário atual da segurança privada.
Conclusão
Ao longo deste artigo, abordamos o universo dos Serviços Orgânicos de Segurança Privada, desvendando sua natureza, funcionamento, exigências legais e potencial estratégico para empresas e condomínios.
Vimos que, ao optar por esse modelo, a organização assume controle total sobre sua estrutura de segurança, o que permite maior personalização das atividades. Em contrapartida, essa escolha também traz consigo desafios importantes — como altos custos iniciais, exigências legais rigorosas e maior complexidade na gestão de pessoas e processos.
A legislação atual, representada pela Lei nº 14.967/2024 estabelece uma base jurídica para esse tipo de serviço, estar em conformidade com esses dispositivos é não apenas obrigatório, mas vital para garantir legitimidade, segurança jurídica e eficácia operacional.
E para continuar aprofundando seus conhecimentos no universo da segurança privada, convido você a ler nosso próximo artigo da série:
➡️ Serviço de Vigilância Patrimonial: Guia Completo para Proteger sua Empresa ou Condomínio. Nele, você vai descobrir tudo sobre como esse modelo funciona e quais são os critérios para sua implantação com eficiência.
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Um forte abraço e votos de sucesso!
Autor José Sergio Marcondes
José Sergio Marcondes é um especialista em segurança, graduado em Gestão de Segurança Privada, MBA em Gestão Empresarial e Segurança Corporativa. Certificações CES, CISI, CPSI. Mais de 30 anos de experiência na área de segurança privada. Conecte nas suas redes sociais.
Graduado em Gestão de Segurança Privada, MBA em Gestão Empresarial e Segurança Corporativa. Detentor das Certificações CES (Certificado de Especialista em Segurança Empresarial), CPSI (Certificado Profesional en Seguridad Internacional), CISI (Certificado de Consultor Internacional en Seguridad Integral, Gestión de Riesgos y Prevención de Pérdidas). Mais de 30 anos de experiência na área de segurança privada. Consultor e diretor do IBRASEP, trazendo uma notável expertise em segurança, além de possuir sólidos conhecimentos nas áreas de gestão empresarial.
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